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No passado fim-de-semana vi o filme Dracula de 1992 que conta com Gary Oldman como protagonista (quem estiver interessado fica desde já informado que o filme está disponível na Netflix). Eu li o livro em Inglês há uns meses atrás e já não me recordo exactamente de todos os pormenores, mas pareceu-me que há muita coisa que difere entre o livro e o filme.
O filme tentou romantizar a história em si e, principalmente, o Conde Dracula; quis torná-lo mais humano, o que na minha opinião foi uma pena. Após ler o livro fiquei mesmo com a ideia de que era uma criatura sem nada de humano, apenas um monstro sugador de sangue em busca dos seus objectivos.
Pergunto-me se o filme contribuiu de alguma forma para a "febre vampírica" que assolou os adolescentes (sim, eu também aqui me incluo....) há uns anos atrás (apesar do filme ser muito mais antigo...)... Comparando o vampiro de Bram Stoker com os vampiros mais recentes, parece-me que estas criaturas ganharam alma e características perdidas aquando da transformação durante os últimos séculos...
Mais uma vez, o livro é sempre mais interessante e melhor que o filme.
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